quinta-feira, fevereiro 06, 2020

DEPOIS DA MONARQUIA SE FOSSE ATÈ NEM ERA MAU. Era oriundo de famílias aristocráticas e descendente de flamengos. O pai deixou de lhe pagar os estudos e deserdou-o. Trabalhou, dando lições de inglês para poder continuar o curso. Formou-se em Direito. Foi advogado, professor, escritor, político e deputado. Foi também vereador da Câmara Municipal de Lisboa. Foi reitor da Universidade de Coimbra. Foi Procurador-Geral da República. Passou cinquenta anos da sua vida a defender uma sociedade mais justa. Com 71 anos foi eleito Presidente da República. Disse na tomada de posse: "Estou aqui para servir o país. Seria incapaz de alguma vez me servir dele..." Recusou viver no Palácio de Belém, tendo escolhido uma modesta casa anexa a este. Pagou a renda da residência oficial e todo mobiliário do seu bolso. Recusou ajudas de custo, prescindiu do dinheiro para transportes, não quis secretário, nem protocolo e nem sequer Conselho de Estado. Foi aconselhado a comprar um automóvel para as deslocações, mas fez questão de o pagar também do seu bolso. Este SENHOR era Manuel de Arriaga e foi o primeiro Presidente da República Portuguesa. Pena ter-se extinguido esta espécie!...
Professores Jan 2015 Um professor, seja ele de que área for, não pode dar erros gramaticais ou ortográficos, mas o mais grave é escrever com omissão de letras nas palavras por pura ignorância. Eu acho que com o advento das novas tecnologias os erros ortográficos são desculpáveis nos registos "conversacionais" nos sites de "índole social" (nem sei bem o que isso é). Nunca me posicionei acerca das provas a professores nas questões relacionadas com a sua continuidade na profissão, mas achei sempre estranho que se colocassem contra provas de avaliação profissionais, já que essas provas serão muito mais justas do que um profissional ser avaliado por outro individuo, ou por um conjunto de indivíduos, são demais os casos em que as avaliações (principalmente no sector profissional privado) trazem à tona questões pessoais e muitas vezes profissionais altamente qualificados para as tarefas que lhe estão adstritas são colocados na prateleira porque um ou mais dos avaliadores não gosta da pessoa. A notícia do chumbo duma percentagem elevado de professores colocou-me a duvida acerca da necessidade da tão badalada prova. Há uns meses atrás, li aqui, precisamente pelo teclado dum professor a seguinte frase (apresento incompleta) " ..."à uns meses atrás"..., coloquei numa mensagem privada o reparo como chamada de atenção a uma distracção e recebi a seguinte resposta - "metace na sua vida". Fiquei espantado com a resposta e desculpei o "metace" porque pensei que o estado de espírito da pessoa em questão não seria o melhor. Passado uns dias reparei que a pessoa em questão já não fazia parte das minhas amizades. Ser burro, tem desculpa.

A KATAR

A simples condição de haver uma deputada negra de nacionalidade portuguesa e naturalidade estrangeira não seria nada demais, seria se com naturalidade assumisse essa condição. A Katar é o oposto, mal educada, um profundo desconhecimento da história de Portugal , um profundo desrespeito pela sua nacionalidade porque com frequência confunde naturalidade com nacionalidade. Uma vergonha para todos os negros que nos dão a honra de serem dos nossos.
Está a me fazer especial confusão onde vai a esquerda mais radical buscar argumentos que justifiquem tanto fechar de olhos. BE e PCP aprovarem o que sempre refutaram é incompreensível. ""O Orçamento do Estado para o ano 2020 é um mecanismo através do qual, de forma encapotada, o Estado canaliza os recursos de todos para os maiores grupos económicos." O Orçamento de 2020 é uma espécie de Robin dos Bosque ao contrário: tira aos pobres para dar aos ricos. Só não entendo porque a dita "Esquerda" o aprova."" Paulo Morais in fb
Há pouco escrevi no FACEBOOK que a justiça em Portugal estava entregue a mal-feitores mas logo a seguir tive um sentimento de arrependimento que me obrigou a fazer uma retrospectiva sobre o que me levou a ter a vontade de dizer o que disse. Logo percebi que não tinha que me arrepender. A objecção por parte das entidade judiciais a investigar politicos foi o culminar. A imunidade de que gozam pessoas que notoriamente são corruptos, mal intencionados, prepotentes, até vigaristas e etc, leva-me a dizer que todos fazem parte da mesma "pandilha" e lamentavelmente leva-me também a pensar que o que esteve mal no 25 de Abril foi o cravo, daquele cano devia ter saído uma bala e não entrado uma flor. Fosse isso e as coisas seriam outras. Hoje honrosamente dizemos que somos um povo pacifico, honra essa que nos leva a viver num estado legalmente corrupto, onde a vigarice é presenteada com esquecimento, veja-se o caso dos banqueiros com ligações indecentes a politicos e onde os politicos legislam em seu beneficio criando um estado paralelo e um classe à parte, "OS INTOCÁVEIS". A justiça, que apaparica os politicos num "pandam" indecente e vergonhoso faz parte do sistema de corrupção aceitando que a imunidade dos politicos seja criada por eles próprios. Se um dia o povo se levantar e for para a rua sem cravos na mão dirão cobras e lagartos.